Em 1851, foi instalada a primeira linha de telégrafo do Brasil, em caráter experimental, entre o Quartel da Polícia da rua dos Barbonos (atual Evaristo da Veiga) e o Telégrafo Semáforico do Morro do Castello. No ano seguinte foi instalada uma linha entre a Quinta da Boa Vista e o Quartel General, passando por São Cristóvão e pelo Aterrado. Em 1857 foi inaugurada uma linha entre o Rio de Janeiro e Petrópolis.
Em 1860, haviam telegraphos elétricos apenas na cidade e na província do Rio de Janeiro e telegraphos ópticos nas províncias de Pernambuco, Ceará, Maranhão, Bahia, Parahyba, São Paulo e na Côrte.
Os telegraphos elétricos funcionavam por linhas aéreas, subterrâneas ou submarinas. Sendo o mais utilizado por linhas aéreas, por ser mais econômico.
Linhas aéreas por fios de cobre: Paço Imperial de São Christovão, Quartel General, Secretaria de Polícia, Secretaria do Império, Quartel de Permanentes, Secretaria da Justiça, Morro do Castello, Arsenaes de Guerra e Marinha, Estação da Estrada de Ferro Dom Pedro II e Casa de Detenção.
Linhas aéreas por fio de ferro: Quartel General, Trapiche Mauá na Prainha, Praia da Saúde junto ao instituto dos meninos cegos, Ponta do Mattoso, Estação do Caminho de Ferro na Raiz da Serra e Petrópolis.
Linhas Submarina: (a ver)
Em 1861, no Império, além dos telegraphos elétricos das linhas férreas, só havia a linha entre o Rio de Janeiro e Petrópolis e as pequenas linhas do interior da cidade do Rio de Janeiro.
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